quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Choram sorrindo...

O vento bate na janela
E eu busco asas pra voar
Pra bem mais perto de você
Bem mais perto de você
Estamos livres mas sozinhos, abandonados
Por quem tinha que nos entender
Por quem tinha que nos defender

Hoje muitos choram mas não desistem de viver
Hoje muitos choram sorrindo

A vida passa como um rio
E não é mais tudo tão lindo
Nos resta apenas confiar em Deus
Nos resta apenas confiar
São só palavras e promessas dissimuladas, sem noção
Que muitas vidas correm em suas mãos
Que muitas vidas correm em suas mãos

Hoje muitos choram mas não desistem de viver
Hoje muitos choram sorrindo
Choram sorrindo...

3 comentários:

Anônimo disse...

A borboleta não nasce como borboleta; é uma lagarta feia e voraz. Come, destrói, não produz nada. E para ela, tudo bem.

Depois, transforma-se numa pupa, o que não é lá grande coisa. Começa a viver isolada, dentro de uma casa que ela mesma construiu.

O tempo passa e, de tanto esperar e tentar, ela rompe o casulo. Voa, então, apreciando o mundo que, a partir de agora, ela vê de cima; sem superioridade, porém. Sabe ser borboleta; portanto, sabe muito bem qual é o seu lugar na imensidão que acabara de descobrir.

Por trás de sua fragilidade, existe uma história que apenas quem é forte é capaz de viver.

Patrícia disse...

Dias difíceis... Mas é só uma questão de perspectiva... eu acho né?!
Enfim... é isso!

Valeu pela força de sempre!

Anônimo disse...

E aí... passou a fase?