não sei andar sozinho por essas ruas sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos não há sinal de sol mas tudo me acalma no seu olhar não quero ter mais sangue morto nas veias quero o abrigo do seu abraço que me incendeia não há sinal de cais mas tudo me acalma no seu olhar
você parece comigo nenhum senhor me acompanha você também se dá um beijo dá abrigo flor nas janelas da casa olho no seu inimigo você também se dá um beijo dá abrigo se dá um riso dá um tiro
não quero ter mais sangue morto nas veias quero o abrigo do seu abraço que me incendeia não há sinal de paz mas tudo me acalma no seu olhar
você parece comigo nenhum senhor me acompanha você também se dá um beijo dá abrigo flor nas janelas da casa olho no seu inimigo você também se dá um beijo dá abrigo se dá um riso dá um tiro
3 comentários:
Eu também!
CRUZADA
(tavinho moura/márcio borges)
não sei andar sozinho por essas ruas
sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
não há sinal de sol
mas tudo me acalma no seu olhar
não quero ter mais sangue morto nas veias
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de cais
mas tudo me acalma no seu olhar
você parece comigo
nenhum senhor me acompanha
você também se dá um beijo dá abrigo
flor nas janelas da casa
olho no seu inimigo
você também se dá um beijo dá abrigo
se dá um riso dá um tiro
não quero ter mais sangue morto nas veias
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de paz
mas tudo me acalma no seu olhar
você parece comigo
nenhum senhor me acompanha
você também se dá um beijo dá abrigo
flor nas janelas da casa
olho no seu inimigo
você também se dá um beijo dá abrigo
se dá um riso dá um tiro
se dá um beijo dá abrigo
se dá um riso dá um tiro
Zeca, falei que as vezes o fim e só um novo começo...
Agora tô de casa nova, passa lá: http://www.change-your-heart.blogspot.com
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